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1.
Rev. APS ; 25(Supl. 2): 261-283, 16/08/2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1393301

ABSTRACT

A Política Nacional de Atenção às Urgências (PNAU) estimula, desde 2003, a expansão de serviços de atendimento pré-hospitalar de urgência (APH), unidades capazes de prestar, por períodos superiores a 24 horas, assistência semelhante à das internações hospitalares, o que pode interferir no índice de Internação por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP). Este trabalho objetiva analisar, por meio de revisão integrativa, a produção científica acerca da relação entre estes "internamentos" e o índice ICSAP, buscando nas bases de dados eletrônicas (Scopus, Scielo e PubMed), produções relacionadas ao tema, utilizando-se dos descritores (condições sensíveis) AND (atenção primária OR atenção básica) AND (hospitalização OR internamento OR atendimento) AND (pronto atendimento). A busca resultou em 2.153 artigos, dos quais 92 (4,27%) foram selecionados para a coleta de dados após a aplicação dos critérios de inclusão e de exclusão. A análise das publicações resultou em quatro (4) estudos que problematizaram a relação dos atendimentos por CSAP nas emergências e o índice de ICSAP, dos quais apenas um (1) sob a ótica do serviço pré-hospitalar, com nenhum deles, porém, tendo avaliado essa hipótese. Conclui-se que as publicações sobre as ICSAP ainda são escassas e poucodiversificadas, não avançando sobre questões mais profundas pertinentes ao tema


The Brazilian National Policy on Emergency Care has encouraged the expansion of pre-hospital emergency care services in the past few years. These units can provide health care for periods longer than 24 hours, such as a hospital stay, which may interfere with the rate of hospitalization due to Primary Care Sensitive Conditions (PCSC). This paper aims to analyze, through an integrative review, the scientific production about the interference of "hospitalization-like" stays in non-hospital emergency rooms by PCSC. This review was conducted by searching electronic databases (Scopus, Scielo, and PubMed) for relevant productions, using as descriptors sensitive conditions AND (primary care OR basic care OR ambulatory care) AND (hospitalization OR internship OR care) AND emergency care, yielding 2153 articles, of which 92 (4.27%) were chosen for data collection after applying the inclusion and exclusion criteria. The collected data analysis has left four studies that problematized the relationship between ACSC care in emergencies and the PCSC index, of which only one from the perspective of the pre-hospital service, although none of them evaluated this hypothesis. It has been concluded that publications on PCSC are still scarce and little diversified, not advancing on the deeper issues related to the theme.


Subject(s)
Primary Health Care , Emergency Medical Services , Hospitalization
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 8(2): 180-186, abr.-jun. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-953189

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To describe the activities of a multiprofessional outpatient clinic performed by neonatologist, physiatrist, physical therapist, occupational therapist, speech therapist, audiologist and psychologist, who evaluated the development of premature newborns. Methods: Twenty children born at a tertiary-care hospital (São Paulo, Brazil), between April 2006 and April 2007, with birth weight below 1250 g or less than 32 weeks of gestation, were evaluated. The multiprofessional evaluation included assessment of development using the Bayley III scale, at the corrected age of 3, 6, 9, 12, 18 and 24 months. Results: The mean gestation age at birth was 28.8 weeks; mean birth weight was 1055 g. The mean maternal age was 35 years and the mean length of stay of neonates was 46.3 days. Fifteen percent of children presented impaired sensory motor skills, 20% had hearing abnormalities and 10% motor alterations. Bayley III showed alterations in the communication area in 10% of subjects and in the motor area in 10% of individuals. The parents were oriented to stimulate the child or a specific intervention was suggested. The major development delay was observed between 6 and 18 months of age and the development was improved at 24 months of age. Conclusions: Most children evaluated had improved growth and development at 24 corrected-age months. Further studies with a larger sample are recommended, as well as the possibility to follow this population group up till the primary school.


RESUMO Objetivo: Descrever a atividade do ambulatório multiprofissional formado por neonatologista e fisiatra, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogas e psicóloga que realizaram avaliações aos 3, 6, 9, 12, 18 e 24 meses de idade corrigida. Métodos: Foram realizadas avaliações multiprofissionais pela equipe, incluindo avaliação pela escala de desenvolvimento Bayley III. A amostra foi constituída por 20 crianças nascidas em hospital de nível terciário em São Paulo, Brasil, com peso inferior a 1250 g ou idade gestacional abaixo de 32 semanas no período de Abril de 2006 a Abril de 2007. Resultados: A idade gestacional média ao nascimento foi de 28.8 semanas, peso médio 1055 g, tempo de internação médio de 46,3 dias, e idade materna média de 35 anos. Observou-se que 15% das crianças apresentaram alterações sensório-motoras, 20% alterações no desenvolvimento auditivo e 10% alterações motoras. Pela aplicação da Bayley III, observou-se 10% dos casos com alteração na área de comunicação e 10% com alteração na área motora. Os pais foram orientados a estimularem a criança ou foi sugerida intervenção específica. Observou-se que entre 6 e 18 meses de idade corrigida houve maior ocorrência de atrasos do desenvolvimento, que se adequou aos 24 meses. Conclusões: A maioria das crianças avaliadas alcançou crescimento e desenvolvimento adequado aos 24 meses de idade corrigida. Recomendam-se estudos futuros com amostra ampliada, assim como a possibilidade de um acompanhamento dessa população até o período de alfabetização.

3.
Acta fisiátrica ; 14(2): 87-94, jun. 2007. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-536604

ABSTRACT

A lesão encefálica adquirida (LEA) pode provocar numa gama variada de deficiências e, questiona-se o resultado da reabilitação ambulatorialquando efetuada num longo período após sua instalação. O objetivo deste estudo foi avaliar os ganhos obtidos pelos pacientescom LEA sob reabilitação ambulatorial. Foram revisados os relatórios de alta de 118 pacientes atendidos na Divisão de Medicina deReabilitação entre 1999 e 2001, nos quais a funcionalidade é sistematicamente registrada segundo a Medida de Independência Funcional(MIF), no momento da avaliação inicial, retornos médicos e alta. Foram comparados os valores médios de cada um dos itens da MIF noinício e final do tratamento. O tempo mediano desde a instalação da lesão foi de 9 meses. Houve aumento da proporção de indivíduosindependentes em todas os itens da MIF ao final do tratamento, bem como aumento significativo dos seus valores médios. Os resultadosapresentados diferem daqueles observados em outros países nos quais a reabilitação ocorre na fase mais aguda. Isso pode decorrer deabordagens efetuadas antes da chegada do paciente ao centro de reabilitação cujo foco é maior em aspectos da deficiência física, semlevar em conta a importância da independência funcional. Os dados apresentados permitem concluir que, em nosso meio, os pacientescom LEA podem obter ganhos funcionais com a reabilitação, mesmo que ela seja iniciada tardiamente.


The acquired brain injury (ABI) may induce a wide variety of impairments and the result of rehabilitation on an outpatient basis isquestioned when performed long after its onset. The objective of this study was to evaluate the functional gain of ABI patients submittedto rehabilitation on an outpatient basis. Hospital discharge forms of 118 patients treated at the Division of Rehabilitation Medicinebetween 1999 and 2001 were reviewed. Functioning is systematically registered by the Functional Independence Measure (FIMTM) atthe first evaluation, medical appointments and upon discharge. Mean values of each FIMTM item at the first and last evaluations werecompared. The median period from the onset of the impairment was 9 months. There was an increase in the proportion of independentindividuals in all FIMTM items at the end of treatment, as well as a significant increase in their mean values. These results differ from thosereported by centers in countries where rehabilitation is performed in the early phase after the onset of impairments. This may result fromrehabilitation approaches that focus on the physical impairment, without taking the importance of functional independence into account.We conclude that in our country, patients with ABI may present functional gain even if rehabilitation is carried out at later periods.


Subject(s)
Humans , Rehabilitation Centers , Ambulatory Care , Stroke Rehabilitation , Physical Functional Performance , Hemiplegia/etiology
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